"Quem dera fosse meu
o poema de amor
definitivo.
Se amar fosse o bastante,
poder eu poderia,
pudera,
às vezes, parece ser esse,
meu único destino.
Mas vem o vento e leva
as palavras que digo,
minha canção de amigo.
Um sonho de poeta,
não vale o instante
vivo.
Pode que muita gente
veja no que escrevo
tudo que sente
e vibre
e chore
e ria,
como eu antigamente,
quando não sabia
que não há um verso,
amor,
que te contente."
No livro "Dois em Um" de 2008.
Nossa, fazia tempos que não passava por aqui... me falta vontade de escrever, estou tentando canalizar as coisas para o canto...
ResponderExcluir... mas não dá pra ficar imune a um poema deste. Brava Alice!
Beijo.
que bom querida....
ResponderExcluirbjs