"A experiência humana é marcada pela alternância de estados despertos e de torpor. Construímo-nos a partir dos acampamentos que fazemos e do levantar dos mesmos. Mas o rabi Nahum quer frisar a importância de se horrorizar, que é um dos sinais de percepção dos lugares estreitos. Quem não se horroriza perde a capacidade de detectar a estreiteza. Nossa insensibilidade se beneficia daquilo que não rompe, das ditas boas ações que não ferem os códigos da moral animal. Cada vez que fazemos o esperado, reforçamos um padrão humano automático de torpor. Existe em nós uma tendência de querer agradar a nós, aos outros e à moral de nossa cultura.
Com isso vamos gradativamente nos perdendo de nós mesmos."
Nilton Bonder.
Bom feriado.
Com isso vamos gradativamente nos perdendo de nós mesmos."
Nilton Bonder.
Bom feriado.
As vezes me pergunto, se sao poucos ou se somos todos, a encontrar eco em trechos como esse...
ResponderExcluirAdorei!
Florzinha de Surrey,
ResponderExcluirVocê sabe que eu também me pergunto isso?
Um beijo
Perdida!
ResponderExcluirE como...perdida de mim mesma!
"comigo me desavim..."
Elaine,
ResponderExcluirA gente fica mesmo.
Beijo