quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Preguiças

Leio poemas de amor e penso: preguiça total. "Meu coração: um cactus", como diria Caio? Acho tudo zzzzzzzzZZZZZZZ. Sei lá.

JOHNNY B. GOOD

tem vezes que tenho vontade
de que nada mude
vou ver
mudar é tudo que pude

Leminski. O ex-estranho. Página 50.

4 comentários:

Elaine Cuencas disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Elaine Cuencas disse...

Que poemas de amor andas lendo??? De que amor falam esses poemas? Há que descobrir aqueles que tiram o fôlego...sabe como é? Você é muito mais romântica do que aparenta, querida e perspicaz leitora...à luta...a procura do poeta perdido!!!

".............................
Amo-te, enfim, com liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente,
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente."

(a postagem anterior tinha um erro crasso, ai Dios!!!)

Andréa disse...

Talvez sim, Elaine... mas só em alguns momentos..
Bjs

Anônimo disse...

'Meu coração: um cactus'?
Agora, falando de signos, e titia Andréa bem entende do riscado, poesia de virginiano como o Caio Abreu tende a ser minimamente romântico justamente pelos sentimentos reduzidos e razões elevadas.
'Eu te amo; pronto, agora tira sua roupa e vem pra cá'
Gostaram da poesia típica de um virginiano.

Bj

BRUNO SOARES DE OLIVEIRA

PS: Vale lembrar que nem todas as pessoas de um signo tem um mesmo jeito de ser. Tal qual as escolas literártias, mas isso é outro asunto...