Trecho de uma carta de Caio Fernando Abreu, publicada na biografia escrita pela Paula Dip:
"(...) E eu fico muito comigo mesmo nisso tudo - cada vez mais sufocado, mais necessitado que pinte UM VERDADEIRO ENCONTRO com outra pessoa, seja em que termos for (...) Odeio amar, não é engraçado? Amanhã tento de novo. Amar só é bom se doer (...) Desculpe tanta sede, tanta insatisfação. Amanhã, amanhã, recomeço. Te espero, te gosto, te beijo".
Adoro essas palavras de despedida das cartas de antigamente (ver as postagens do Leminski sobre o assunto).
Obs - Olá, novos e antigos leitores queridos! Hello, todo mundo aí??
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