Todo mundo falando deste livro desde o lançamento, no ano passado. Ganhou o Pulitzer, ganhou os paranauê todos. Eu esperava este livro desde sempre, como todo mundo que espera um livro da Donna Tartt (saiba mais aqui). Li em novembro do ano passado. Que coisa fantástica. Leiam. Não se assustem com o tamanho (o meu, em inglês, tem 771 páginas). Digo isso pois ele acaba de ser traduzido e tia Andréa quer que todo mundo leia. De nada, amiguinhos.
Aqui, um pedaço da página 353. É muito, muito mais do que este trechinho sentimental, mas tá valendo. E o inglês é lindo e dá pra todo mundo entender, sem mimimi fazendo o favor:
"But I didn't. And, in the truth, it was maybe better that I didn't - I say that now, though it was something I regretted bitterly for a while. More than anything I was relieved that in my unfamiliar babbling-and-wanting-to-talk state I'd stopped myself from blurting the thing on the edge of my tongue, the thing I'd never said, even though it was something we both knew well enough without me saying it out loud to him in the street - which was, of course, I love you."
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