Aí resolvi abrir as páginas sem ordem. E coloco uma das coisas que vi (a parte final de uma texto escrito em 9 de fevereiro de 1971):
"Escondemos a poesia louca por não querer tocá-la com nossas mãos e nossas vozes pouco afeitas. A luz e o lago não possuímos. Mas por cima de tudo anoitecido acordam outros sentidos percebendo: somos agora e sempre, nunca mais".
Um comentário:
PQP!
E com tanta coisa na escrivaninha pra ler, fiquei com vontade de conhecer esse livro mais lindo. Por que não temos várias mentes?
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