quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Mais folhinhas


I exist as I am, that is enough,...


"Sei que sou sublime,
Não torturo meu espírio para que se justifique ou seja compreendido,
Vejo que as leis elementares nunca se desculpam,
Percebo que não ajo com orgulho mais elevado que o nível onde planto minha casa,
afinal.

Existo como sou, isso me basta,
Se ninguém mais no mundo está ciente, fico contente,
E se cada um e todos estão cientes, fico contente."


Tradução de Rodrigo Garcia Lopes.

Um comentário:

Elaine Cuencas disse...

Às vezes, é dífícil lembrar que existe a possibilidade do sublime. Às vezes, vemos o surpreendetemente baixo e invejoso.
Às vezes, nos supreendemos com a falta do sublime e da existência que se basta.
Humanos, não sublimes...
Humanos, invejosos, sorrateiros..
Não, nunca, pouca vezes, quase nunca sublimes...
bjs, Elaine