Amanhã vou falar sobre literatura contemporânea em língua inglesa para uma de minhas turmas. E sempre tem um milhão de assuntos pra falar em 1 hora e 40. Mas tudo bem.
Anyway, sempre releio o que Harold Bloom fala... e sei que o assunto não é em si o que falarei amanhã, mas foi isso que me chamou a atenção (de novo):
"Borges atribuía tal universalismo à suposta magnanimidade de Shakespeare, mas a referida qualidade constitui uma grande metáfora do diferencial shakespeariano, diferencial esse que, ao final, é sua imensa força cognitiva. Sem perceber, frequentemente, lemos em busca de mentes mais originais do que a nossa."
É claro.
E preciso ler mais Borges e mais Shakespeare. Aliás, todos nós.
Anyway, sempre releio o que Harold Bloom fala... e sei que o assunto não é em si o que falarei amanhã, mas foi isso que me chamou a atenção (de novo):
"Borges atribuía tal universalismo à suposta magnanimidade de Shakespeare, mas a referida qualidade constitui uma grande metáfora do diferencial shakespeariano, diferencial esse que, ao final, é sua imensa força cognitiva. Sem perceber, frequentemente, lemos em busca de mentes mais originais do que a nossa."
É claro.
E preciso ler mais Borges e mais Shakespeare. Aliás, todos nós.
Um comentário:
dactylographia
é litteratura: cria
como a poesia.
(Glauco Mattoso, Língua na papa, 1982)
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