Resolvi pegar o livro da estante, abrir em qualquer página e escrever aqui:
"A criança que ri na rua,
A música que vem no acaso,
A tela absurda, a estátua nua,
A bondade que não tem prazo -
Tudo isso, excede este rigor
Que o raciocínio dá a tudo,
E tem qualquer cousa de amor,
Ainda que o amor seja mudo."
A música que vem no acaso,
A tela absurda, a estátua nua,
A bondade que não tem prazo -
Tudo isso, excede este rigor
Que o raciocínio dá a tudo,
E tem qualquer cousa de amor,
Ainda que o amor seja mudo."
Quadras ao Gosto Popular - Novas Poesias Inéditas.
MInha edição é a 5ª da Nova Fronteira, de 1981.
3 comentários:
Amor que é Amor é mudo mesmo.
(queria ter algo mais a dizer, mas o Poeta já disse tudo)
Exceder o rigor do raciocínio...
Hoje é sexta-feira, agora são 18h25... tudo o que eu precisava!
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A propósito, Andrea,ler as suas postagens tem feito parte da minha rotina; a leitura do seu blog é sempre o meu momento de parar e respirar e, às vezes, suspirar!
Michelle...
Muito obrigada querida... você é um amor.
Bjs
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