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De Vinícius e Fagner
"Amiga
Nem sei como lhe diga
Essa ternura antiga
De repente doeu
Perdoe
Eu sei que não devia
Mas da noite para o dia
O amor aconteceu
E embora doa
De uma dor dilacerante
É um amor tão amante
Tão sozinho se deu, sou eu
Quem sabe
Que mesmo contra tudo
Que forçado a ser mudo
Foi o amor que nasceu
E me deu tanto
Fez as coisas tão mais belas
Abriu tantas janelas
Tudo reverdeceu, e eu
Amiga
Lhe sou tão obrigado
Mas não tenha cuidado (mas não há de ser nada)
É um amor que é só meu"
Livro de Letras. Página 200.
E bom domingo... e boa semana....
3 comentários:
Ah, coração alado!
Desfolharei meus olhos
Nesse escuro véu
Não acredito mais
No fogo ingênuo da paixão
São tantas ilusões
Perdidas na lembrança
Nessa estrada
Só quem pode me seguir sou eu
Sou eu, su eu, sou eu...
bjs
Elaine,
Minha favorita é "revelação":
"Quando a gente tenta
De toda maneira
Dele se guardar
Sentimento ilhado
Morto, amordaçado
Volta a
incomodar"
Ai que ótima essa breguice (ou não!).
Beijo
Yeahhhh!
bjs
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